Seria uma eleição justa se houvesse paridade na disputa. Não é difícil prever o futuro. Jamais nossos representantes ganharão nas aprovações dos itens que irão ser discutidos e aprovados nas reuniões dos Conselhos Deliberativos e Fiscal. Isso é uma vergonha (como dizia o jornalista Boriz Casoy). Passam os anos e ninguém consegue uniformizar essa questão. Tem boi na linha.
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